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Do back ao mobile: de onde surgiu a programação fullstack

  • 06 jan 2022
  • Thomás Targino
  • 2 min

O mercado da programação é bastante exigente no que se refere às novas tecnologias e conhecimentos em termos de carreiras e experiências.

Basta acessar blogs ou comunidades de programadores pela internet que você vai ver tópicos com discussões ferrenhas,de devs defendendo algum ponto de vista — seja para provar qual a tecnologia do momento ou para definir um termo que ainda não é consenso.

Tudo isso é relevante, inclusive é o que define, de fato, as decisões do mercado de trabalho. Por exemplo: nos últimos dez anos a comunidade beirou a loucura para definir o que é, afinal, um programador fullstack. “O que fazem, de onde vieram e o que comem?”

É uma discussão que surgiu nessa última década. Seria até uma grande ousadia afirmar que existe qualquer tipo de consenso surgido da noite para o dia. Mas existem algumas coisas importantes a saber, até porque é bastante comum encontrar vagas de emprego que exigem essa habilidade nos currículos.

Uma história por trás do termo

Lá atrás — agora vamos para a década de 70 e 80 na era pré-web — desenvolver qualquer sistema de ponta-a-ponta era a premissa de qualquer programador ou engenheiro de sistemas.

Não existiam termos ou funções específicas para os programadores. Se você sabia codar, já era considerado fullstack teoricamente. Essa foi a norma até chegarmos na década atual.

A separação entre front end e back end só foi começar a existir a partir de 2008*, com o desenvolvimento acelerado da web e a popularização de novas tecnologias, como redes sociais e smartphones. Segundo o Google Trends, as buscas por front-end development, back-end development e fullstack development eram praticamente obsoletas antes de 2010.

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